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O que é BYOD? Conheça essa tendência mundial

17/05/2019 às 11:40 Ajuda

O que é BYOD? Conheça essa tendência mundial

A sigla inglesa se refere literalmente a “Bring Tour Own Device”. Quando traduzimos para o português, temos: traga o seu próprio dispositivo.

O método representa uma mudança no que diz respeito ao uso dos equipamentos de informática em diferentes tipos de empresas.

A tecnologia de informação é uma área que vem evoluindo em diversos aspectos com o passar dos tempos, de modo que os gestores a tem encontrado como aliada para que suas tarefas tenham a execução dinamizada e facilitada.

Nesse contexto, o conceito de BYOD surgiu no final da primeira década do século XXI e, pragmaticamente, consiste em o colaborador de determinado projeto recorrer a seu próprio equipamento para a realização de suas atividades, e isso independe de o funcionário estar trabalhando remota ou fisicamente.

Surgiram tecnologias ultramodernas de transmissão de dados, interfaces cada vez mais amigáveis e a inserção de funções corporativas e de gestão de recursos de segurança, contribuindo para que seja ascendente a tendência dos gadgets como principal dispositivo de acesso à internet no ambiente de trabalho, inclusive.

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Essa tendência se tornou cada vez mais iminente, uma vez que os líderes observaram que muitas vezes os dispositivos de informática que pertenciam aos membros da equipe eram mais modernos e dinâmicos do que o que a empresa poderia oferecer, podendo ser mais úteis se fossem direcionados para esse fim.

Entre as principais vantagens do método BYOD, destacam-se:

  1. Gastos com atualizações tecnológicas são diminuídos;
  2. Nível de satisfação é aumentado;
  3. Mobilidade na execução do trabalho;
  4. A produtividade é crescente.

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As despesas referentes à manutenção, atualização e troca dos equipamentos ficam sob responsabilidade e critério do colaborador dono dessas máquinas, reduzindo-se o gasto da empresa.

Da mesma maneira que os investimentos com aquisição de aparelhos tecnológicos por parte da marca são diminuídos, de modo que ela pode dedicar parte significativa de seu orçamento a atividades mais estratégicas.

Os colaboradores se tornam mais satisfeitos e livres por estarem sob a responsabilidade de seus equipamentos. Com isso, eles se engajam mais em suas tarefas, pois, trabalham com um modus operandi que mais lhe convierem.

A produtividade aumentada é uma consequência da satisfação e liberdade dos colaboradores, uma vez que lidam com equipamentos mais eficientes e dinâmicos. De modo que o produto ou serviço oferecido tem mais qualidade, no final das contas.

Na prática, BYOD permite que o colaborador utilize seus próprios dispositivos para que tenham acesso a informações da empresa e interaja com elas, de modo que os smartphones, notebooks e tablets pessoais passam a compor o dia a dia do trabalho de uma marca.

O conceito de BYOD mudou a lida das empresas no que diz respeito às suas relações com a tecnologia da informação, todavia, alguns pontos ainda devem ser da alçada de preocupação das marcas, como é o caso de sempre utilizarem um software oficial, instalarem as devidas ferramentas de segurança, responsabilizarem-se por possíveis danos aos equipamentos, pelo sigilo de informações e pela definição dos horários e critérios de uso das máquinas, por exemplo.

Destaca-se ainda que a empresa que trouxer o BYOD para o seu dia a dia deverá criar uma política que lhe seja própria, especificando quais aplicativos e quais recursos serão acessíveis aos usuários, bem como que implicações, limitações e obrigações recairão sob esses colaboradores.

Além disso, a realização de um treinamento da equipe faz-se necessária, pensando o BYOD como um programa estratégico que envolve a marca, os profissionais de TI e os colaboradores.

BYOD é sinônimo de aumento de produtividade e de diminuição de gastos, desde que não haja risco de perda e violação de informações. Para tanto, uma política eficaz de TI deverá contemplar:

  1. Instrumentos de gerenciamento de acesso com identificação de acesso à rede e do equipamento que está sendo usado;
  2. Configuração dos limites de uso dos recursos da rede, evitando o acesso a itens maliciosos;
  3. Virtualização dos dados, com sua permanência no servidor corporativo;
  4. Adoção de um paradigma padronizado de ativos de segurança de dados que serão instalados nos dispositivos;
  5. Estabelecimento de uma política de segurança para BYOD;
  6. Afirmação de práticas educativas voltadas aos colaboradores com relação à lida com o BYOD.

Uma política de segurança para o BYOD deverá incluir a definição dos processos e das instruções de atuação, o estabelecimento de tecnologias fundamentais de segurança, detalhamento das responsabilidades e das penalidades dos envolvidos, bem como o limite e a hierarquia dos acessos e manutenção de treinamentos recorrentes.

A ideia de BYOD é uma perspectiva em que todos ganham, tanto os colaborados, quanto a própria empresa.

Entre os exemplos de sucesso de marcas que adotaram a filosofia BYOD, destacam-se a Intel e IBM, no caso da segunda, por exemplo, ressalta-se que se o usuário opta pelo uso de sua máquina pessoal para acessar aos dados da empresa, a empresa tem o direito de acesso aquela máquina para executar os procedimentos técnicos quando necessário.

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