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Marketing digital: entenda a diferença entre orgânico e pago

08/04/2021 às 13:30 Marketing

Marketing digital: entenda a diferença entre orgânico e pago

Todo empreendedor que não tem muita familiaridade com o assunto, sofre para entender o que está sendo dito na primeira conversa com uma agência de marketing digital. Afinal, é normal ser um pouco soterrado por conceitos e informações em um primeiro momento. Para melhor aproveitar a publicidade digital, portanto, é importante dar um passo para trás e entender o básico, como a diferença entre tráfego orgânico e pago.

Conhecer a diferença entre ambos é o primeiro passo para compreender melhor como explorar as ferramentas de marketing para ter os melhores resultados possíveis para o seu objetivo. Afinal de contas, a distinção entre ambos ajuda a dividir uma estratégia em diversas frentes que podem trazer resultados mais otimizados por causa dessa especialização.

E aí, quer aprender a diferença entre tráfego orgânico e pago? Então siga a leitura abaixo!

Qual a diferença entre tráfego orgânico e pago?

Para poder entender qual a diferença entre tráfego orgânico e pago, é importante entender como o Marketing Digital funciona na Internet. Basicamente, o mecanismo de publicidade online é um pouco diferente daquele focado no mundo offline.

Quando falamos de marketing fora da Internet, estamos sempre focados no Outbound Marketing, ou seja, na publicidade de interrupção. Todas as ações, desde comerciais na TV até flyers na rua, são focados em interromper o alvo e apresentar uma mensagem publicitária para que ele vá até algum lugar ou compre alguma coisa.

Na Internet, quem dá as cartas é o Inbound Marketing, que é também chamado de Publicidade de Atração. Ou seja: a empresa monta um sistema de conversão (como uma loja online) e então cria um fluxo de tráfego para atrair as pessoas até esse ponto de conversão.

Existem duas formas de fluxo na Internet: o orgânico e o pago. A diferença entre eles, como o nome já indica, é como a empresa investe para poder gerá-lo.

O tráfego orgânico exige um investimento indireto. Ou seja: você não irá pagar para atrair as pessoas, mas acabará pagando para criar uma estrutura que seja atraente por si só.

Por exemplo, pense em um blog corporativo. Se for bem feito, esse blog terá artigos bem posicionados no Google, ebooks bem atraentes e criará um fluxo consistente de pessoas vindo pelo Google ou pelas redes sociais para aproveitar o conteúdo criado. Ou seja: o material em si é tão bom e tão bem posicionado que as pessoas irão até ele por conta própria, de maneira orgânica (daí o nome).

Já o tráfego pago é aquele em que a empresa paga para obtê-lo através de um gestor de tráfego (uma profissão em alta). Ou seja: ele é obtido via anúncios no Google ou nas redes sociais. Esses anúncios custam dinheiro para serem veiculados, normalmente atrelados ao CPC (Custo por Clique), CPA (Custo por Aquisição) ou CPM (Custo por Mil visualizações).

Dependendo do nicho e tamanho do segmento, os custos podem ser relativamente altos ou baixos. Por exemplo,fazendo uma pesquisa rápida em ferramentas especializadas, podemos descobrir que o custo médio do CPC para uma palavra como “pneus São Paulo” é de R$3,19. Já para “advogado criminalista”, o CPC médio é de R$11,00. Ou seja: um valor bem superior para um serviço que custa bem mais.

Qual melhor para escolher?

Se você acha que a sua estratégia precisa ter tráfego orgânico ou pago, então está pensando errado. O ideal é que a sua estratégia tenha ambos. O que muda é quando usar cada um deles.

O tráfego orgânico deve ser cultivado por trazer resultados em longo prazo com baixo custo, mas também por esquentar o público. Cada pessoa que leu um artigo, baixou um ebook, interagiu com uma imagem no Instagram, é um público quente. Esse tipo de público tem uma tendência muito maior a ser tornar-se cliente, o que é muito positivo para o seu negócio.

Já o anúncio de tráfego pago deve ser usado para conversão. Não só para fechar com quem é público quente, mas também para buscar público frio, que nunca interagiu com nenhum material da sua empresa.

Como aproveitar melhor essa área?

O melhor é buscar formas que otimizem cada uma dessas fontes de tráfego e que permitam que elas tragam melhores resultados a um custo mais baixo. Por exemplo, no orgânico, o ideal é otimizar o posicionamento do blog da empresa no Google para buscar mais seguidores por mais tempo (o Google recebe, sozinho, 100 bilhões de buscas por mês, é a maior fonte de tráfego da Internet).

Além disso, é essencial usar ambas de maneira estratégica. Por exemplo, focar na movimentação orgânica para esquentar bastante o público antes de um lançamento de produto, de modo a melhorar o resultado das ações pagas.

Agora que você já entende a diferença entre tráfego orgânico e pago, é hora de começar a colocar esse conteúdo em prática para ter os melhores resultados. Agora que você já entendeu esse detalhe, ainda não chegou o momento de contratar uma equipe de marketing, mas estamos bem perto disso. Conhecer os conceitos é o primeiro passo para estabelecer uma relação positiva com a publicidade digital e melhorar as chances de sucesso.

Gostou do conteúdo? Então comente abaixo a diferença entre ambos de maneira sucinta!

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