Na hora de começar a desenvolver qualquer projeto, nos deparamos com diversos fatores que devem ser tratados com o máximo de cuidado para que o resultado final seja satisfatório.
Em suma, a criação de qualquer aplicação web depende do front-end e do back-end.
Ambos são partes da engrenagem de montagem de um projeto, mas trabalham de maneira separada e com um foco específico.
Porém, a integração dessas duas partes é essencial para que o projeto seja desenvolvido inteiramente e funcione sem nenhum problema.
Cada um deles tem sua importância no desenvolvimento web e por isso, de certa forma, um depende do outro para que se alcancem resultados satisfatórios.
Apesar de possuírem enfoques diferentes, o front-end e o back-end se completam.
Vamos dar uma resumida abaixo, sobre o que cada uma dessas partes colabora para a criação de aplicações web.
O que é front-end?
Nessa parte, o desenvolvedor web busca dar um upgrade na interface do projeto. Essa parte influencia diretamente a experiência que o usuário terá futuramente, ao visitar um site ou um blog, por exemplo.
Essa parte do desenvolvido web foca nas linguagens HTML (para marcação), CSS (estilo) e JavaScript (programação) que se complementam na criação de layouts dinâmicos e interativos.
Nos últimos tempos, outras linguagens como o TypeScript, por exemplo, passaram a ser utilizadas na criação da parte de front-end das aplicações web.
Em resumo, o front-end é a parte visual do projeto, ou seja, o que usuário vê ao entrar numa aplicação.
Por isso, os profissionais que focam nessa área se destacam por serem mais criativos e possuir uma visão mais artística para a criação de layouts de sites, blogs ou mesmo personagens de jogos e aplicativos, etc.
O que é back-end?
A parte de back-end é de certa maneira o “invisível’ da aplicação, é o que está por trás do que os usuários veem.
No desenvolvimento web, os profissionais que trabalham com essa parte lidam bastante com as regras de cada aplicações, cuidando de toda a parte de código e infraestrutura para que uma aplicação funcione perfeitamente.
No geral, essa parte não é nada visual, sendo focado na parte de códigos e dinâmica de infraestrutura de TI das aplicações.
Existem diversas linguagens que são usadas costumeiramente por desenvolvedores nessa área como a Ruby, Python, PHP, Java, C#, entre outras.
O profissional que busca se especializar nessa área da programação terá mais trabalho para ter um aprendizado mais completo, devido ao número e a complexidade das linguagens, além da necessidade de ter um bom conhecido sobre banco de dados como MySQL, SQL Server, etc.
Em contrapartida, o mercado é mais abrangente e acaba oferecendo mais oportunidades para desenvolvedores voltados em back-end.
Em suma, toda a parte de lógica e modelo da estrutura de TI de uma aplicação web fica por conta do back-end.
Por que é preciso ter uma integração entre o front-end e o back-end?
A integração entre ambas as partes é o que de fato faz seus projetos atingirem o resultado que você espera.
Com isso, o desenvolvedor web pode lidar com toda a parte de processamento de dados e também com toda a parte dinâmica da criação de uma aplicação web.
O problema é que muitas empresas acabam deixando de lado a necessidade e as vantagens que uma integração entre front-end e back-end podem trazer. Muitas vezes, até em equipes de TI isso acontece.
Para que haja o máximo de integração possível, é preciso que os profissionais cooperem entre si e se completem durante a produção de um projeto.
Confira também o passo a passo para criar um blog.
Integração de front-end e back-end no marketing
Além da parte de programação, a integração entre front-end e back-end também é bastante utilizada no marketing digital.
Dessa maneira, as estratégias de marketing se integram com as funcionalidades tecnológicas que são providas pelo desenvolvimento web.
Com isso, é possível fazer uma gestão mais eficiente de dados e ter análises de desempenho mais assertivas em seu departamento de marketing.
O fluxo de informações medidas pelo back-end acabam trazendo o resultado da eficiência de ações front-end, como a criação de sites, por exemplo.
Mesmo com as vantagens, muitas empresas ainda enfrentam diversas dificuldades na hora de integrar as partes front-end e back-end no meio do marketing.
Um dos principais benefícios dessa integração é a coleta e análise de um volume bem maior de dados, o que tende a gerar insights para a construção de uma estratégia de marketing digital mais eficiente.
Tem como saber de tudo? Sim! Seja um desenvolvedor full-stack!
O termo full-stack vem do inglês e significa pilha completa. O desenvolvedor full-stack é o profissional que optou por se especializar tanto em front-end como em back-end.
Isso é uma boa opção para quem quer pegar projetos freelancers mais robustos e dar conta de tudo.
Porém, quem quer se tornou um desenvolvedor full-stack precisa ser bastante criativo e analítico, e principalmente, ter paciência e foco para conhecer mais a fundo uma boa parte das linguagens de programação, frameworks e bibliotecas.
O profissional que opta por ser “completo” tende a ter mais chances no mercado, já que pode atuar tanto em front-end como em back-end ou fazer ambos dentro de um projeto.
Apesar de parecer bastante complicado no início e levar tempo, se tornar um desenvolvedor full-stack pode ser a garantia de ter um maior controle na criação de aplicações web.
No geral, o front-end complementa o back-end e por isso é essencial que os desenvolvedores dessas áreas trabalhem integrados para que a criação do projeto flua com naturalidade e eficiência e gere um excelente resultado final.
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