Quem trabalha com programação sabe que um dos grandes desafios encontrados no dia a dia são os bugs. Eles são aqueles pequenos erros que podem comprometer parte do processo de um website ou aplicativo, ou mesmo impedir que determinadas funções sejam executadas.
Mas então o que fazer para que esse tipo de erro seja minimizado e evitar trabalhar em dobro? Uma das saídas mais eficientes é a criação de testes, pois eles podem detectar esse tipo de problema e te mostrar quais são os pontos que devem ser concertados antes de você ter problemas maiores.
Vamos falar hoje sobre 5 maneiras de criar testes para detecção de bugs na programação. Dessa forma, você pode ficar muito mais confiante na hora de entregar um projeto. Confira agora!
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Teste Alpha
O teste alfa costuma ser usado no desenvolvimento de software padrão. Ele antecede o teste beta e é realizado quando o produto ainda não está totalmente concluído.
O teste alfa se subdivide em duas fases:
Fase 1: A primeira fase é marcada pelo uso do software pela equipe interna, que é quem realiza o teste.
Fase 2: Já a segunda fase é realizada pela equipe de controle de qualidade. Um ambiente de usuário virtual é criado e o software é testado em um ambiente semelhante ao que deverá ser funcional.
Esse primeiro teste busca identificar pequenos bugs e impedir que o produto seja lançado com erros. Através do teste alfa já é possível corrigir alguns erros.
Além disso, não há um prazo para a realização desse teste, que pode levar até algumas semanas para ser finalizado.
Teste beta
O teste beta é conhecido como a segunda etapa de testes, chamado também de teste pré-lançamento. Muitos já devem ter ouvido falar ou até mesmo utilizado algum produto ou software que foi disponibilizado ainda em versão beta.
Esse é um teste com no máximo dois ciclos e com duração de até seis semanas cada um. Pode ser realizado de duas maneiras diferentes:
Versão beta aberta: O produto é disponibilizado para o público geral. Qualquer um que queira utilizar o produto pode também relatar possíveis problemas, dar sugestões e sugerir novos recursos para a versão final.
Versão beta fechada: Quando o produto é disponibilizado apenas para um pequeno e selecionado grupo de usuários. Esses também podem sugerir melhores e apontar falhas.
Esse é um teste muito eficiente porque conta com a opinião do público final e que garante que o produto final não saia para o mercado com grandes falhas.
Outra grande vantagem é que os desenvolvedores conseguem ainda ter uma noção do que gera maior e menor satisfação no cliente final.
A partir do teste beta os desenvolvedores podem, além de corrigir bugs, também fazer melhorias gerais no produto.
Use softwares
Uma das 5 maneiras de criar testes para detecção de bugs na programação é bem simples, use softwares de rastreamento de erros.
Para que você possa criar testes você preciso saber como os já existentes funcional. Como ser mais funcional? O que falta em determinados softwares? Você precisa conhecer para poder criar.
No entanto, é essencial que um software de rastreamento de erros tenha relatórios para preenchimento, no qual deverá ser completado com informações sobre o bug, a sua gravidade, o seu módulo e ambiente e também deverá ser capaz de comportar o carregamento de imagens, como captura de telas, para melhor identificação do erro.
Gráficos e tabelas e também uma maneira fácil de identificar e rastrear os bugs.
Teste de desempenho individual
Outra importante maneira de criar testes para detecção de bugs na programação. O teste de desempenho individual é outro teste importante e que muitas vezes é deixado de lado.
Além da verificação do código back-end é também necessário testar a funcionalidade do front-end, ou seja, verificar se a experiência do usuário com o produto é realmente boa.
Essa é uma maneira de testar se o produto é responsivo, e funciona como tal, e se a velocidade de carregamento é adequada e não está lenta demais.
Isso permite que pequenos bugs sejam corrigidos antes do próximo teste ou até mesmo da liberação para o mercado.
Análise de código estático
A análise de código estático é outra maneira ótima de criar testes para detecção de bugs na programação. Isso porque essa análise é feita por ferramentas que analisam todo o código fonte sem precisar executá-lo.
Elas são capazes de encontrar bugs na segurança que causam vulnerabilidade, além de problemas de simultaneidade.
Essas são ferramentas ótimas e que ajudam também a estabelecer um padrão na codificação. Você pode configurá-las para que executem testes automaticamente durante o desenvolvimento do produto.
É certo que não existem apenas essas 5 maneiras de criar testes para detecção de bugs na programação. Por outro lado, essas são as mais comuns de serem usadas e também as mais eficientes das quais os especialistas têm conhecimento.
Você pode usar cada uma delas até ter certeza de qual é a correta para que seu teste seja feito e para que o seu trabalho possa fluir da melhor maneira possível.
Com tantas opções, você pode descobrir qual é a melhor para o seu estilo de trabalho, seja solo ou em equipe. Além disso, como vimos em alguns tópicos, podemos usar esses modelos e até ferramentas para desenvolver testes mais eficientes e específicos para o seu estilo de trabalho.
É dessa forma que conquistamos cada vez mais a confiança do cliente e, consequentemente, do nosso mercado de trabalho.
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